terça-feira, 21 de dezembro de 2010

| CONSELHOS PARA A VIDA REAL |



Bill Gates

Aqui estão alguns conselhos que Bill Gates recentemente ditou numa conferência em uma escola secundária sobre 11 coisas que estudantes não aprenderiam na escola.
Ele fala sobre como a "política educacional de vida fácil para as crianças" tem criado uma geração sem conceito da realidade, e como esta política tem levado as pessoas a falharem em suas vidas posteriores à escola.
Muito conciso, todos esperavam que ele fosse fazer um discurso de uma hora ou mais, ele falou por menos de 5 minutos, foi aplaudido por mais de 10 minutos sem parar.
Regra 1
A vida não é fácil acostume-se com isso.

Regra 2
O mundo não está preocupado com a tua auto-estima. O mundo espera que você faça alguma coisa útil por ele ANTES de sentir-se bem como você mesmo.

Regra 3
Você não ganhará R$ 20.000,00 por mês assim que sair da escola. Você não será vice -presidente de uma empresa com carro e telefone à disposição, antes que você tenha conseguido comprar seu próprio carro e telefone.

Regra 4
Se você acha seu professor rude, espere até ter um Chefe. Ele não terá pena de você.

Regra 5
Vender jornal velho ou trabalhar durante as férias não está abaixo da tua posição social. Seus avôs têm uma palavra diferente para isso: eles chamam de oportunidade.

Regra 6
Se você fracassar, não é culpa de seus pais. Então não lamente seus erros, aprenda com eles.

Regra 7
Antes de você nascer, seus pais não eram tão críticos como agora. Eles só ficaram assim por pagar as suas contas, lavar suas roupas e ouvir você dizer que eles são "ridículos".Então antes de salvar o planeta para a próxima geração querendo consertar os erros da geração dos seus pais, tente limpar seu próprio quarto.

Regra 8
Sua escola pode ter eliminado a distinção entre vencedores e perdedores, mas a vida não é assim. Em algumas escolas você não repete mais de ano
e tem quantas chances precisar até acertar. Isto não se parece com absolutamente NADA na vida real. Se pisar na bola, está despedido, RUA!!!!!! Faça certo da primeira vez.

Regra 9
A vida não é dividida em semestres. Você não terá sempre os verões livres
e é pouco provável que outros empregados o ajudem a cumprir suas tarefas no fim de cada período.

Regra 10
Televisão NÃO é a vida real. Na vida real, as pessoas têm que deixar
o barzinho a boate, ou a farra para no dia seguinte ir trabalhar.

Regra 11
Seja legal com os CDFs (aqueles estudantes que os demais julgam que são uns babacas). Existe uma grande possibilidade de você vir a trabalhar PARA um deles.


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sexta-feira, 19 de novembro de 2010

| REFLEXÃO |


Um açougueiro estava em sua loja e ficou surpreso quando um cachorro entrou.
Ele espantou o cachorro, mas logo o cãozinho voltou.
Novamente ele tentou espantá-lo, foi quando viu que o animal trazia um bilhete na boca.
Ele pegou o bilhete e leu:
- 'Pode me mandar 12 salsichas e uma perna de carneiro, por favor. Assinado: .....'
Ele olhou e viu que dentro da boca do cachorro havia uma nota de 50 Reais.
Então ele pegou o dinheiro, separou as salsichas e a perna de carneiro, colocou numa embalagem plástica, junto com o troco, e pôs na boca do cachorro.
O açougueiro ficou impressionado e como já era mesmo hora de fechar o açougue, ele decidiu seguir o animal.
O cachorro desceu a rua, quando chegou ao cruzamento deixou a bolsa no chão, pulou e apertou o botão para fechar o sinal.
Esperou pacientemente com o saco na boca até que o sinal fechasse e ele pudesse atravessar a rua.
O açougueiro e o cão foram caminhando pela rua, até que o cão parou em uma casa e pôs as compras na calçada.
Então, voltou um pouco, correu e se atirou contra a porta. Tornou a fazer isso.
Ninguém respondeu na casa.
Então, o cachorro circundou a casa, pulou um muro baixo, foi até a janela e começou a bater com a cabeça no vidro várias vezes.
Depois disso, caminhou de volta para a porta, e foi quando alguém abriu a porta e começou a bater no cachorro.
O açougueiro correu até esta pessoa e o impediu, dizendo:
-'Por Deus do céu, o que você está fazendo? O seu cão é um gênio!'
A pessoa respondeu: - 'Um gênio? Esta já é a segunda vez esta semana que este estúpido ESQUECE a chave!!!'

Moral da História:
"Você pode continuar excedendo às expectativas, mas para os olhos de alguns, você estará sempre abaixo do esperado."
 
É com estas reflexões que a MaxLabel deseja a todos um excelente final de semana.







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quinta-feira, 18 de novembro de 2010

| AS ÁREAS DE DESIGN |


Atualmente denomina-se Design qualquer processo técnico e criativo relacionado à configuração, concepção, elaboração e especificação de um artefato. Esse processo normalmente é orientado por uma intenção ou objetivo, ou para a solução de um problema. Exemplos de coisas que se podem projetar incluem muitos tipos de objetos, como utensílios domésticos, vestimentas, máquinas, ambientes, e também imagens, como em peças gráficas, famílias de letras (tipografia), livros e interfaces digitais de softwares ou de páginas da internet (web design), entre outros. Existem diversas especializações, de acordo com o tipo de coisa a projetar.
Atualmente as mais comuns são:

Design Industrial

Lidará essencialmente com o projeto e produção de bens de consumo ligados à vida quotidiana (como mobiliário doméstico e urbano, eletrodomésticos, automóveis e outros tipos de veículos, etc) assim com a produção de bens de capital, como máquinas, motores e peças em geral.

Design visual
É o design atuando em qualquer mídia ou suporte da comunicação visual. Trata-se de uma terminologia que abrange todas as extensas especializações existentes no design aplicado na comunicação que se utiliza de canal visual para transmissão de mensagens, justamente por este termo relacionar-se ao conceito de linguagem visual de alguns meios de comunicação e não limitar-se ao suporte de determinada mídia envolvida, assim como fazem os termos design gráfico (mídia gráfica - impressos) ou design digital (mídia eletrônica - interface). Um profissional da área possui formação em programação visual e é chamado de designer visual. Dentre as especializações do design visual mais comuns na atualidade se encontram:
Design visual independente do suporte aplicado.
Identidade Visual.
Design visual na mídia gráfica (impressão) - Design Gráfico.
Design tipográfico.
Design editorial.
Design de embalagem.
Design de cartaz.
Design visual na mídia eletrônica (interface) - Design Digital.
Design de hipermídia.
Webdesign.
Design de jogos eletrônicos.

 
Design de moda

O designer de moda é o profissional que usa suas habilidades, imaginação e criação gráfica para a confecção de desenhos modelo nas mais diversas áreas, como roupas, acessórios, decoração, etc. Esses profissionais mantém suas experiências pessoais como referências que agregam valor as suas criações e interferências nos processos criativos ou produtivos, a partir da junção de conceitos, gostos, sensibilidade, tendências, conhecimentos, embasamentos científicos e muita técnica. Sua busca deve transpor os limites do mundo fashion, abrangendo pesquisas nas mais variadas áreas, de maneira globalizada.
Diferentemente de um estilista - profissional que lida com o mercado e com a marca a ser atribuída às peças confeccionadas - o designer de moda é o fornecedor de material para a composição de desfiles, de ambientes decorativos, etc.
O designer de moda pode atuar em diversas atividades, como na própria confecção de novos modelos direcionados à desfiles ou venda, e também na produção terceirizada, ou seja, fabricação de roupagem para outras marcas e/ou empresas. O designer deve procurar os tecidos, fabricá-los, vendê-los ou reproduzi-los.
Design de interiores

É uma técnica cenográfica, visual e arquitetônica de composição e decoração de ambientes internos (cômodos, casas, residências, escritórios, palácios etc.).
Consiste na arte e prática de planejar e arranjar espaços, escolhendo e/ou combinando os diversos elementos de um ambiente estabelecendo relações estéticas e funcionais que dependam do fim a que este se destina.
A MaxLabel possui profissionais de design altamente capacitado para atender e/ou desenvolver todo o projeto que sua empresa necessite.

Bibliografia:

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quarta-feira, 17 de novembro de 2010

| CORES NO PROCESSO DE IMPRESSÃO FLEXOGRÁFICO |

Para a área de impressão e flexografia temos a impressão desde 1 a 10 cores, no caso de que se utilizem materiais transparentes, se faz indispensável o uso da cor branca. No caso da flexografia é muito comum o uso de cores preparados ou pantone, por exemplo se é realizado um produto com fotografia, este se imprime em oito cores, o alvo, cyan, magenta, amarelo, negro (para fotografias), negro (para o código de barras e o texto onde chamamos de "preto traço" onde não utiliza-se retícula) e mais duas cores para realizar fundos saturados, entre estes podem estar o dourado, plateado ou o pantone da empresa.
A flexografia requer o conhecimento de várias técnicas como são as tolerâncias, medidas que devem ser proporcionadas pelos fabricantes, estes dados servem para determinar as percentagens de compensação necessários para a produção da arte final e da separação de cores.
Outro aspecto importante par a os designer´s é o chamado trapping, trata-se de expandir uma cor e montá-lo sobre outro para que no momento da impressão se movem os ferros ou se alongam pelo envolvimento ou pela fita dupla face colocada para as colar sobre o cilindro principal, não se movam e assim possam cobrir com o excesso do resto de cores formando uma intersecção dos mesmos.
Outro ponto importante é a angulação das celas do anilox já que colocam-se a 45º da bobina do material, de modo que a angulação das cores tem que estar em diferente inclinação para evitar o muaré.
O muaré é um problema de interferência dos médios tons, no que se vêem linhas ou vetas de cor que se produz pelo mau manejo das angulações ou por uma roseta, se imprime em uma sozinha cor se recomenda usar tramas a 45º, ou a sua maneira usar 30º de diferença entre a cada cor, os ângulos mais usadas são: Cian: 75º / Magenta: 105º / Amarelo: 90º / Negro: 45º.
Gostou dessa informação??? No site da MaxLabel você encontra soluções de cores para seu processo de impressão, confira outras matérias relacionadas a este neste mesmo blog.



Bibliografia Pesquisada:
http://pt.wikilingue.com/es/Flexograf%C3%ADa
http://www2.dupont.com/Packaging_Graphics/pt_BR/tech_info/glossary/glossary_c.html


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terça-feira, 16 de novembro de 2010

| SATISFAÇÃO EM TER CLIENTES FELIZES |



A satisfação de seu cliente, está diretamente relacionada com o tipo de relacionamento que possui. Para isso é de fundamental importância saber identificar como são seus clientes, facilitando a qualidade da comunicação e do atendimento.
Para facilitar esta comunicação, segue alguns tipos de clientes e a melhor forma de relacionamento com eles:
Emotivo:
São aquelas pessoas muito sensíveis , carentes emocionalmente, sentimentais, que tentam envolver e tomar muito tempo  de quem está atendendo.
Elas esperam um relacionamento afetivo, com dose fortalecida de empatia, ser chamado pelo nome repetidas vezes, cruzamento de olhares compreensivos e a certeza de que o sentimento foi compreendido junto com a garantia de solução para seu problema.
Racional:
São aquelas pessoas que argumentam com critérios fortemente racionais, dados da realidade, objetividade, apresentam fatos, detalhes.
Com essas pessoas é necessário conhecer todos os detalhes sobre suas necessidades, agilidade, raciocínio rápido e  evitar as palavras : eu acho...que...eu acredito, é possível que....não tenho certeza... etc. Todos argumentos devem ser claros, objetivos, concretos, rápidos e ao mesmo tempo, detalhados, sem deixar sombra de duvida, passando o máximo de conhecimento e credibilidade
Falador:
Fala demais e se perde nos assuntos, é prolixo e vai procurar obter o máximo da atenção e do tempo de quem atende.
Com o falador devemos evitar embarcar nas suas “viagens”, dar toda atenção, cortesia e solução, porem administrando o tempo e os argumentos dele. Como se faz com que uma pessoa que está contando uma história interminável seja interrompida com cortesia e técnica? A resposta é simples, fazendo uma pergunta fechada, que exige uma resposta curta, mudando a atenção e encaminhar a solução com objetividade atenção, cortesia, etc.
Calado:
São pessoas mais introvertidas, com dificuldades de comunicação e expressão verbal, que tem medo de expor, apenas resmungam e falam monossílabos.
Com este estilo, devemos fazer muitas perguntas abertas, perguntas que obrigam a um resposta e a expor seu ponto de vista, sempre que possível dando feedbacks positivos, olhares de atenção e aprovação, passando segurança para que ele se sinta encorajado e fortalecido na sua argumentação.
Inovador:
Este cliente é aquele que acredita que o atendente tem obrigação de saber tudo e fornecer informações a respeito de coisas que nada tem a ver com o atendimento qu fornece, esperando encontrar sempre uma fonte de novidades.
Com este cliente, dê destaque ao assunto que você domina, sobre seu produto, serviço ou  atendimento e deixe claro que sobre sua área você pode fornecer muitas informações preciosas, mas que não é uma fonte para tudo que ele precisa, outras pessoas poderão ter as novidades que ele busca, sempre com cortesia, solicitude, empatia.
Formal:
São pessoas muito presas a formalidades, etiquetas, com fortes preconceitos morais.
Com estas pessoas, a atitude mais assertiva é a atenção com a linguagem, tom de voz, velocidade da voz, elegância ao falar e na gesticulação, escolha de palavras que estão dentro do interesse do cliente, objetividade.
Na Maxlabel, toda a equipe é estimulada e preparada para perceber a importância da Percepção do Cliente, Foco no Cliente, para reconhecer cada tipo e encontrar a melhor forma de se relacionar com ele.

Fonte: Maria Odete Rabaglio Consultoria em Treinamento e Autora do livro Seleção por Competências.

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sexta-feira, 12 de novembro de 2010

| A HISTÓRIA DA COR |


Sobre a cor
Cor é como o olho dos seres vivos, interpreta a reemissão da luz vinda de um objeto que foi emitida por uma fonte luminosa por meio de ondas eletromagnéticas, e que corresponde à parte do espectro eletromagnético que é visível (380 a 750 nanômetros).
A consciência sobre as cores sempre esteve presente no humano, desde o tempo que ele andava em um universo verde atento para um alerta vermelho, fosse fruta, animal ferido ou fêmea no cio. Mesmo nas pinturas mais primitivas, já se encontrava a preocupação com as cores. Os homens primitivos empregavam a cor pelo seu significado simbólico, exatamente como uma criança, por exemplo, sempre pintará o céu azul ou a árvore verde.
A mais antiga teoria sobre cores que se tem notícia é de autoria do filósofo grego Aristóteles (aluno de Platão e professor de Alexandre, o Grande.).
Aristóteles concluiu que as cores eram uma propriedade dos objetos. Assim como peso, material, textura, eles tinham cores. E, pautado pela mágica dos números, disse que eram em número de seis, o vermelho, o verde, azul, amarelo, branco e negro.
Idade média
O estudo de cores sempre foi influenciado por aspectos psicológicos e culturais. O poeta medieval Plínio certa vez teorizou que as três cores básicas seriam o vermelho vivo, o ametista e uma outra que chamou de conchífera. O amarelo foi excluído desta lista por estar associado a mulheres, pois era usado no véu nupcial.
Renascença
A natureza das cores foi estudada pelos artistas. Leon Battista Alberti, um discípulo de Brunelleschi, diria que seriam quatro as mais importantes, o vermelho, verde, azul e o cinza. Leonardo da Vinci se opôs a Aristóteles ao afirmar que a cor não era uma propriedade dos objetos, mas da luz. Havia uma concordância ao afirmar que todas as outras cores poderiam se formar a partir do vermelho, verde, azul e amarelo. Afirma ainda que o  branco e o preto não são cores mas extremos da luz. Da Vinci foi o primeiro a observar que a sombra pode ser colorida. Mais do que cores, empregava o sombreamento através de um estudo de intensidade e volume. Um século mais tarde, o cientista britânico Hooke afirmaria que a cor é a mistura de luz com a escuridão.
Newton acreditava na teoria corpuscular da luz. Posteriormente, provou-se que a teoria de Newton não explicava satisfatoriamente o fenômeno da cor. Apesar disso, Newton fez importantes experimentos s obre a decomposição da luz com prismas e acreditou que as cores eram devidas ao tamanho da partícula de luz.
Século XVIII
Ainda no século XVIII, um impressor chamado Le Blon testou diversos pigmentos até chegar aos três básicos para impressão: o vermelho, amarelo e azul.
Século XIX
No século XIX o poeta Goethe se apaixonou pela questão da cor e passou trinta anos tentando terminar o que considerava sua obra máxima: um tratado sobre as cores que poria abaixo a teoria de Newton.
Ele realmente descobriu aspectos que Newton ignorara sobre a fisiologia e psicologia da cor. Observou a retenção das cores na retina, a tendência do olho humano em ver nas bordas de uma cor complementar, notou que objetos brancos sempre parecem maiores do que negros.
Também reinterpretou as cores, pigmentos de Le Blon, renomeando-os púrpura, amarelo e azul claro, se aproximando com muita precisão das atuais tintas magenta, amarelo e ciano utilizadas em impressão industrial.
Porém as observações de Goethe em nada feriam a teoria de Newton, suas explicações para os fenômenos eram muitas vezes insatisfatórias e ele não propunha nenhum método científico para provar suas teses. Sua publicação "A teoria das cores" caiu em descrédito na comunidade científica.
Suas observações foram resgatadas no início do século XX pelos estudiosos da gestalt e sobre pintores modernos como Paul Klee e Kandinsky.
Atualmente, o estudo da teoria das cores nas universidades se divide em três matérias com as mesmas características que Goethe propunha para cores: a cor física (óptica física), a cor fisiológica (óptica fisiológica) e a cor química (óptica fisico-química).
O conteúdo é basicamente a teoria de Newton acrescida de observações modernas sobre ondas.

No processo de impressão da MaxLabel o uso das cores são peças fundamentais para uma excelente reprodução dos rótulo e etiquetas dos nossos clientes, futuramente iremos postar uma matéria sobre cor especificamente voltado para a impressão flexográfica, fique ligado!
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